quarta-feira, 4 de abril de 2012

Para um momento de felicidade

Hoje acordei como acordo todas as manhãs e seria quase uma pena ser diferente. O costume é gostoso e logo se aloja em todas as partes do corpo e vai vivendo assim quase independente de nós. Eu escrevo sempre histórias curtas e espero que você leia de cabo a rabo, ou ao contrário e quem sabe do meio para adiante. Perco-me em parágrafos meio soltos e quase fico totalmente solta entre uma multidão e outra.

Geralmente quando me calo é por opção, e mesmo que não pareça ainda é. Poderíamos desatar a falar qualquer coisa, mas hoje você me inspirou, pois vendo sua inspiração desejei ser eu a inspirada do dia, mas quem sabe seu texto já é passado e hoje já acordou meio amanhecido. Isso quer dizer que talvez eu tenha chance? Grata à ignorância.

Então digo eu do não saber. Ao mesmo tempo pode ser muito desesperador e pode ser totalmente belo. E quando convido você para andar de trem, não sei se vai chover amanhã. Será que chove hoje? E assim inicia um diálogo baseado na dúvida ou na simples falta do que dizer. Pois bem, entre calar ou duvidar, às vezes, acabo ficando quieta com minhas dúvidas.

Gostaria de falar mais, mas guardo um pouquinho para depois do café.

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