quinta-feira, 10 de junho de 2010

Como é estranho, de repente estar de volta a esse mundo próprio, ainda assim minha criação não me estranha, mesmo eu não me reconhecendo. Espero que todas as angustias continuem sendo sublimadas e como árvores, passam correndo por essa minha estrada. Entrada, entre na madrugada. Me de a mão criança inquieta, lavo meus cabelos com suco de laranja, limpo suas mãos com algodão doce. Junto-me a você, entre esses livros na prateleira, agasalho comprido. Cumprindo nossas próprias ordens, somos sonos sons desordens.

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